Por que ter um registro afetivo do seu dia-a-dia?
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A fotografia documental retrata a vida sem firulas, sem maquiagens. Embora esse gênero tenha como objetivo captar a realidade, há um tom de poesia escrita pelos olhos do fotógrafo que conta a história. Como dito por Ellen Pederçane a fotografia documental “te entrega alma, histórias, vidas despidas perante as câmeras”.
É provável que as inter-relações são as coisas mais importantes que carregamos em nossas vidas. É a partir dos nossos relacionamentos – seja com coisas ou pessoas – que criamos nossas memórias mais importantes. Mas os dias passam e momentos vão ficando para trás.
De repente, você não se lembra mais do que aconteceu na última terça-feira do mês passado, porque “foi um dia como outro qualquer”. Vamos mudando aos poucos, nossa rotina se altera, os hábitos antigos passam a não existir mais, as crianças crescem de uma hora para outra e, sem prestarmos atenção, uma grande fatia de tudo se perde em nossas memórias.
A fotografia é uma das “invenções” fantásticas da humanidade que tem o poder de nos transportar no tempo. Na infância, por exemplo, quando mal temos a percepção de nós mesmos, os registros fotográficos são o que nos fazem reviver uma época. Certamente, eu não lembraria dos formatos de bolos de aniversário que minha mãe fazia se não fossem as fotos. Mas não são apenas as datas comemorativas que são importantes.
Os laços sociais afetivos são criados no dia-a-dia e cada dia importa! Então, por que não fotografar a naturalidade das coisas, um dia qualquer, a rotina?! Não com a intenção fundamental de postar nas redes sociais, mas com o objetivo de fixar memórias. Esse é o objetivo da fotografia documental de família. Sem poses, com olhares verdadeiros e sorrisos naturais.
A sensibilidade do olhar do(a) fotógrafo(a) é capaz de eternizar lembranças de uma vida como ela realmente é. Esse registro te fará guardar sentimentos reais, os traços físicos do agora e por vezes até os comportamentos de uma rotina. Isso é o que me faz gostar da fotografia documental, o toque do realismo poético, e é isso o que quero te entregar.
Vamos documentar?
.Ize Souza
Veja mais aqui.
Aquele dia que os irmãos brincavam de comer bolinhas de açúcar sem as mãos..
É provável que as inter-relações são as coisas mais importantes que carregamos em nossas vidas. É a partir dos nossos relacionamentos – seja com coisas ou pessoas – que criamos nossas memórias mais importantes. Mas os dias passam e momentos vão ficando para trás.
De repente, você não se lembra mais do que aconteceu na última terça-feira do mês passado, porque “foi um dia como outro qualquer”. Vamos mudando aos poucos, nossa rotina se altera, os hábitos antigos passam a não existir mais, as crianças crescem de uma hora para outra e, sem prestarmos atenção, uma grande fatia de tudo se perde em nossas memórias.
A fotografia é uma das “invenções” fantásticas da humanidade que tem o poder de nos transportar no tempo. Na infância, por exemplo, quando mal temos a percepção de nós mesmos, os registros fotográficos são o que nos fazem reviver uma época. Certamente, eu não lembraria dos formatos de bolos de aniversário que minha mãe fazia se não fossem as fotos. Mas não são apenas as datas comemorativas que são importantes.
Os laços sociais afetivos são criados no dia-a-dia e cada dia importa! Então, por que não fotografar a naturalidade das coisas, um dia qualquer, a rotina?! Não com a intenção fundamental de postar nas redes sociais, mas com o objetivo de fixar memórias. Esse é o objetivo da fotografia documental de família. Sem poses, com olhares verdadeiros e sorrisos naturais.
A sensibilidade do olhar do(a) fotógrafo(a) é capaz de eternizar lembranças de uma vida como ela realmente é. Esse registro te fará guardar sentimentos reais, os traços físicos do agora e por vezes até os comportamentos de uma rotina. Isso é o que me faz gostar da fotografia documental, o toque do realismo poético, e é isso o que quero te entregar.
Vamos documentar?
.Ize Souza
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Aquele dia que os irmãos brincavam de comer bolinhas de açúcar sem as mãos..
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