Ajudando a manter o corpo em equilíbrio na gestação
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Você já deve ter ouvido a frase “o corpo humano foi feito para se movimentar”. Enquanto nômades, vivíamos em atividades que garantiam a nossa sobrevivência. Apesar de não necessitarmos realizar tanto esforço físico quanto antes, nosso corpo ainda carrega a herança genética do movimento.
Os exercícios físicos são também altamente recomendados durante a gestação, salvo algumas exceções devido a doenças pré-existentes ou a uma gravidez de risco. Claro que cada mulher reage às alterações hormonais de modo diferente e é importante avaliação médica antes de dar início às atividades físicas.
Dentre os exercícios queridinhos entre as mamães, está o Pilates. A técnica que foi desenvolvida por Joseph Pilates como método de reabilitação de diversas patologias [1], hoje auxilia várias pessoas de faixas etárias distintas a terem mais qualidade de vida [2]. Mas por que o Pilates se tornou tão popular entre as gestantes?
Os exercícios físicos são também altamente recomendados durante a gestação, salvo algumas exceções devido a doenças pré-existentes ou a uma gravidez de risco. Claro que cada mulher reage às alterações hormonais de modo diferente e é importante avaliação médica antes de dar início às atividades físicas.
Dentre os exercícios queridinhos entre as mamães, está o Pilates. A técnica que foi desenvolvida por Joseph Pilates como método de reabilitação de diversas patologias [1], hoje auxilia várias pessoas de faixas etárias distintas a terem mais qualidade de vida [2]. Mas por que o Pilates se tornou tão popular entre as gestantes?
O método pode ser adaptado a todas as fases da gestação, desde o primeiro mês (desde que com avaliação médica), até o pós-parto. Segundo a fisioterapeuta e doula Mariana Dornelas*, o Pilates melhora a respiração, a circulação e aumenta a consciência corporal e perineal – fortalecendo músculos que sustentam vários órgãos vitais e o próprio bebê – e pode ajudar a melhorar a consciência corporal na hora do parto.
Mariana afirma que existem evidências científicas que o método auxilia na prevenção dores musculares. Entretanto, “não há comprovação que o Pilates por si só favoreça uma melhora da incontinência urinária, já que esse problema se desenvolve pelo aumento do peso durante a gestação. Mas por auxiliar na consciência do períneo, a atividade pode ajudar a prevenir a incontinência no pós-parto”, conforme a experiência dela.
Mariana afirma que existem evidências científicas que o método auxilia na prevenção dores musculares. Entretanto, “não há comprovação que o Pilates por si só favoreça uma melhora da incontinência urinária, já que esse problema se desenvolve pelo aumento do peso durante a gestação. Mas por auxiliar na consciência do períneo, a atividade pode ajudar a prevenir a incontinência no pós-parto”, conforme a experiência dela.
A atividade física também é essencial no período pós-gestacional por auxiliar na recuperação do corpo. Além disso, conforme Mariana “o aumento do equilíbrio motor, flexibilidade, postura e fortalecimento dos membros superiores, são pontos muito positivos também no pós-parto, já que a mãe irá passar muito tempo com o bebê no braço.”
De acordo com a fisioterapeuta Cláudia Santos**, com o método “Baby Pilates” as mamães também podem voltar para a atividade mais cedo no pós-parto (aproximadamente 45 dias após o parto). Através desta modalidade os exercícios são feitos em dupla (mãe e bebê), desenvolvendo maior interação, incluindo o bebê dentro da sua rotina de exercícios e proporcionando bons momentos juntos. E tem coisa mais fofa do que essa prática?
Agradecimentos especiais a Mariana e Cláudia. Conheçam o trabalho delas:
*Fisioterapeuta Mariana Dornelas. @dramarianadornelas.
**Fisioterapeuta Cláudia Santos. @pro_pilates_
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